
SOBRE
Conheça nossa escola e o jeito de trabalhar.
Um curso inovador
Somos a primeira escola de Empreendedorismo para crianças do Brasil. Nossos cursos estimulam o desenvolvimento de habilidades e competências empreendedoras desde a infância. De forma lúdica e significativa nossos alunos são encorajados a sonhar, a identificar oportunidades e colocar suas ideias em prática, estudando a origem da renda, dinheiro, despesas, orçamento, investimentos, planejamento financeiro, marketing, gestão e outros temas relacionados à vida e à rotina de uma empresa. Tudo isso por meio de métodos modernos que compreendem jogos, oficinas práticas, dinâmicas e desenvolvimento de projetos.

Seja qual for a escolha do seu filho, com educação empreendedora o caminho é mais seguro!
CONTEXTO
Segundo dados do relatório World Employment and Social Outlook – Trends 2016 (WESO), da Organização Internacional do Trabalho – OIT, em 2015, infelizmente, o desemprego global total foi de 197,1 milhões – 27 milhões superior ao nível pré-crise de 2007. Os dados de 2016 devem apontar um aumento de cerca de 2,3 milhões nesse número, o que nos levaria a 199,4 milhões de desempregados no mundo. Já para 2017, a previsão é de que mais 1,1 milhão de desempregados provavelmente serão adicionados ao registro global, de acordo com da OIT.
Diretor Geral da OIT, Guy Ryder, afirma que “muitos trabalhadores e trabalhadoras estão tendo que aceitar empregos de baixa remuneração em economias emergentes e em desenvolvimento, mas também cada vez mais nos países desenvolvidos. E apesar da queda no número de desempregados em alguns países da União Europeia e nos Estados Unidos, muitas pessoas ainda estão sem emprego. Precisamos tomar medidas urgentes para aumentar o número de oportunidades de trabalho decente ou corremos o risco de intensificar as tensões sociais”.
No Brasil, segundo o IBGE, em julho de 2016, a população desocupada chegou a 11,8 milhões de pessoas, ocupando a sétima colocação no ranking do desemprego mundial, que considera dados de cinquenta e um países.
Por um outro lado, observamos um crescimento do ensino superior no Brasil, Dados do Ministério da Educação revelam que, de 2002 a 2014 houve um crescimento de 80% no número de concluintes do ensino superior.
Essa é a visão da European Round Table of Industrialists (ERT), que, em 2015, por meio de seu grupo de trabalho para as políticas educativas da Europa, publicou recomendações sobre como governos, escolas, universidades e empresas podem trabalhar em conjunto para aumentar a empregabilidade e combater o desemprego dos jovens. Na opinião de Jean-Pierre Clamadieu, presidente do Comitê Executivo da ERT, “para ter sucesso em um mercado de trabalho que está mudando rapidamente, impulsionado por uma economia digital, os jovens precisam ser ágeis na adaptação, no empreendedorismo e na aquisição de habilidades e compreensão”.
Relatos da ERT indicam, ainda, que o conceito de emprego para toda a vida se esgotou. As novas relações e demandas sociais demonstram maior mobilidade profissional, bem como maiores exigências de flexibilidade e capacidade de inovar.
Fernando Dolabela pondera que “a necessidade de aumentar a capacidade empreendedora não é apenas resposta à retração atual do nível de emprego – verdadeira -, mas decorrência direta de novos padrões de relações sociais e políticas que incluem o mercado, mas não se limitam a ele” (Pedagogia Empreendedora, 2003, p. 21).
Há um consenso internacional de que estimular iniciativas empreendedoras, que promovem o autoemprego, criam novos negócios, geram vagas de trabalho e promovem a circulação de riquezas, seja a grande alternativa para o enfrentamento das dificuldades e crescimento econômico.
Relatórios da pesquisa de Monitoramento Global de Empreendedorismo (Global Entrepreneurship Monitor – GEM), contudo, revelam distinções entre o empreendedorismo motivado pela necessidade e aquele que identifica oportunidades reais. Quanto maior o nível de educação e desenvolvimento de habilidades e competências de um indivíduo, maior a sua capacidade de encontrar oportunidades de negócios.
Disto se extrai a importância da educação empreendedora, que compreende a educação financeira. O relatório GEM recomenda o fomento do empreendedorismo ao redor do mundo “através dos sistemas educativos de todos os níveis, capazes de introduzir conceitos associados a diferentes tipos de atividades empresariais (autoemprego, empresas empregadoras, empresas em crescimento, empreendedorismo em organizações, empreendedorismo social, etc.), que podem coexistir em várias estruturas, em diferentes economias e que podem ser influenciados por contextos culturais, políticos e econômicos particulares”.

ENSINAR A APRENDER
O desenvolvimento cultural, científico, tecnológico e econômico da civilização não existiria se não existissem pessoas capazes de provocar desequilíbrios suficientes para retirar a sociedade de uma situação de inércia ou de conformismo diante de obstáculos falsamente classificados como intransponíveis.
Historicamente, os provocadores desse desequilíbrio são os empreendedores. Aqueles indivíduos que propõem formas diferentes de fazer as coisas, que reorganizam os recursos produzindo mais ganho, que produzem inovações nas mais diversificadas áreas e as introduzem com sucesso nos meios de produção e de prestação de serviços, proporcionando o progresso das nações.
Relatórios de organismos internacionais e especialistas em educação defendem a aprendizagem contínua do empreendedorismo, que deve ter início na infância. O Consórcio Norte Americano para a Educação Empreendedora (The National Consortium for Entrepreneurship Education) aponta que o ensino do empreendedorismo no início da formação escolar promove o pensamento criativo e a solução de problemas; contribui para o aprendizado escolar; amplia a visão do trabalho e das opções de carreiras profissionais e, a médio e longo prazo, contribui para o crescimento econômico.
Para esses especialistas a educação empreendedora na infância, quando valores estão em formação, explora potenciais, estimula o desenvolvimento de um agir autoconfiante e de habilidades e competências tidas como empreendedoras, mas desejáveis para a vida, como criatividade, iniciativa, gerenciamento de riscos, resiliência, organização, planejamento, inovação, relacionamento interpessoal, entre outras.
Já em 2002, o relatório final do Grupo de Especialistas do Projeto “Melhores Práticas” em Educação e Treinamento para o Empreendedorismo da Comissão Europeia trazia esse entendimento:
“No nível do ensino primário, o ensino do empreendedorismo terá por objetivo fomentar nos alunos qualidades pessoais tais como a criatividade, o espírito de iniciativa e a independência, que contribuem para o desenvolvimento de uma atitude empreendedora, a qual se revelará útil na sua vida e em qualquer atividade profissional. Nessa fase, devem ser desenvolvidas formas de aprendizagem autônomas e ativas. Além disso, este ensino irá fornecer conhecimento inicial e de contato com o mundo dos negócios, além de alguma compreensão do papel dos empresários na comunidade. As atividades podem incluir o trabalho em projetos, a aprendizagem por jogos, a apresentação de estudos de casos simples e visitas a empresas locais”. (Final Report of the Expert Group “Best Procedure” Project on Education and Training for Entrepreneurship, 2002, p.15).
Habilidades e competências empreendedoras, portanto, podem e devem ser estimuladas e desenvolvidas desde a infância, sendo objeto, posteriormente, de uma formação contínua. Os objetivos da educação empreendedora extrapolam a concepção de formação para uma ocupação profissional, na medida em que consistem em uma preparação para a vida.
Educação Empreendedora
Situando-se como um espaço participativo, o curso valoriza as vivências e conhecimentos próprios à faixa etária do aluno e, a partir desta base e do que lhe é significativo, promove sua autonomia intelectual. Por meio de uma postura desafiadora, estimula as práticas da observação, experimentação e da argumentação, como elementos fundamentais para a superação de obstáculos e para o uso da criatividade, visando ao encontro de respostas para situações-problema.
Nesse espaço o aluno é o principal protagonista do processo ensino-aprendizagem, enquanto o professor se situa como um ponto de apoio e, simultaneamente, como uma fonte de desafios, como um facilitador que constrói, junto com o aluno, seu aprendizado. Um profissional que se preocupa com o processo e não apenas com o produto.
Nesse contexto, as atividades em sala de aula provocam o estabelecimento de relações entre conteúdos significativos e a realidade, estimulando as interações e o desenvolvimento da habilidade intelectual individual no trabalho com o outro, sem desconsiderar a importância da interação do aluno consigo mesmo na construção das suas competências, habilidades e na socialização do conhecimento.
O processo ensino-aprendizagem volta-se para o desenvolvimento da autonomia do aluno e, para tanto, associa suas vivências sociais à construção de competências e habilidades, sempre transformando informações significativas em novos conhecimentos. Neste processo, o erro é entendido como o ponto de partida para a reconstrução da prática e como uma etapa da aprendizagem que, além de possibilitar a reformulação de hipóteses pelo aluno, sinaliza para o professor a forma como está ocorrendo a aprendizagem.
Nossa missão é reforçar a autonomia e a autoestima das crianças, por meio de um processo ensino-aprendizagem que estimula o uso responsável e ético da criatividade e do empreendedorismo, com a finalidade de encontrar soluções e desenvolver projetos necessários para a superação dos desafios, presentes em uma sociedade que valoriza as competências e habilidades individuais e coletivas.
Com o cumprimento desta missão o curso pretende apoiar as famílias na educação dos seus filhos e, consequentemente, contribuir para o desenvolvimento social, estimulando a adoção de atitudes empreendedoras em seus estudantes.
Seu filho sabe o que é DINHEIRO?
Nós te ajudamos a explicar!


Fernando Dolabela
“O empreendedor é alguém que sonha e busca transformar em realidade. Esse modelo não vincula o sucesso do empreendedor à realização, mas à busca. Ela aprende que se não fizer nada, o sonho não gera efeitos”
Autor do livro O Segredo de Luísa, para Exame online

João Melhado
"É preciso que existam disciplinas de empreendedorismo em todas as áreas porque bons empreendedores também podem surgir nos cursos de direito, engenharia, arquitetura ou em qualquer outro"
Instituto Endeavor, para UOL Economia

Daniela Manzini
“Quando os ensinamos a montar cartazes, trabalhamos com marketing do ponto de vista do empreendedorismo, mas também ensinamos arte. Quando falamos sobre precificação, eles também aprendem numerais. Relacionamento com os clientes envolve Português, por exemplo. Já as questões de sustentabilidade, biologia, e assim sucessivamente”.
Sebrae/SP, para Portal Terra - Economia